quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Crise na Grécia faz times buscarem patrocínio de bordel e funerária


A crise econômica na Grécia forçou os times locais a usarem a imaginação para garantir alguns contratos. O Voukefala, clube amador da cidade de Larissa, anunciou que irá estampar o patrocínio de um bordel em sua camisa de jogo, o que virou motivo de piada até para o presidente.
“Quando nós anunciamos aos jogadores que nosso patrocinador seria um bordel, eles quiseram saber sobre os bônus”, brinca Giannis Batziolas à rádio NovaSport FM.
Jogadores do Voukefala apresentam uniforme com patrocínio de bordel
“A proposta foi feita estritamente por razões econômicas. Assim que fizeram a oferta, nós não podíamos recusar”, comenta. O presidente ainda classifica o bordel Soula como “uma empresa legal avaliada em dois milhões de euros”.
O Voukefala, porém, não foi o único time a fechar acordo com um patrocinador incomum. O Paleopyrgo assinou com uma funerária depois de ficar três anos sem patrocínio e agora o time vai jogar com uma camiseta preta com uma grande cruz no meio.
“Era uma questão de sobrevivência. A temporada anterior foi muito difícil para nós com a crise econômica. O dono da funerária é nosso amigo e nós fizemos um acordo”, explica o gerente geral e jogador Lefteris Vasiliou. Ele ainda garante que o novo uniforme foi aprovado. “Mostrei a camisa aos jogadores e eles gostaram. Sabemos que pessoas estão pedindo para a gente produzir mais camisas”.

Caraca, a crise está pior que o anunciado. Bordel e funerária. Tenho uma sugestão para os italianos e espanhóis que passam pelo mesmo problema, só que ainda não se tocaram disso. Penso que a empáfia européia ainda vai demorar a admitir que seus países são considerados hoje como estados de segunda categoria.Mas vamos as sugestões de patrocínios aos italianos e espanhóis:
Os times italianos deveriam estampar nas camisetas o símbolo da máfia. Parece que é a única coisa de funciona ainda na Itália. Já para os clubes espanhóis, fica mais difícil, pois nem crime organizado eles possuem.

domingo, 23 de setembro de 2012

Crianças preferem o Google aos pais para tirar dúvida


São Paulo - Nem professor nem pai nem mãe nem parente algum. Quando os alunos têm dúvidas, o campeão de audiência e de credibilidade é o Google. A constatação é de uma pesquisa realizada por um instituto britânico que ouviu 500 crianças com idades entre 6 e 15 anos. Do total de entrevistados, 54% preferem consultar o buscador quanto precisam checar alguma informação. E as descobertas não pararam por aí: mais de um terço (34%) das crianças não acredita que seus pais sejam capazes de ajudá-las a fazer o dever de casa; 14% não acham seus pais inteligentes.
De fato, a pesquisa mostrou que, imersos no mundo tecnológico, grande parte desses estudantes também passa bem longe dos materiais impressos de consulta: 19% deles não sabem o que é um dicionário impresso e 45% nunca usaram uma enciclopédia. Aliás, desconhecem até o significado do termo. Numa tentativa de adivinhar o que seria uma enciclopédia, as respostas foram de meios de transporte a instrumento cirúrgico.


Quando eu leio esta notícia fico pensando nas professoras que alfabetizaram meu filho. Sem preparo nenhum para crianças que chegavam a escola com um conhecimento vasto sobre informática e informação. Lembro-me que uma usou uma música da Xuxa para ensinar as letras do alfabeto. Outra não tinha a mínima noção de como ligar um computador.
Cabe aqui relatar um conto que li há muitos anos. Conta a história que um homem com uma doença muito grave foi congelado por mais de 100 anos, aguardando a cura para seu mal. Quando descoberta, o homem foi descongelado e curado.
Após a recuperação um parente levou-o para conhecer os avanços da sociedade, pois havia passado 100 anos e tudo mudara. O transito, o metro, o cinema, a televisão, a cidade, tudo encantava o homem, pois tudo havia mudado muito. Quando ele foi levado para uma escola, ele falou: Isso eu me lembro bem, esta do mesmo jeito de quando eu fui congelado.
 


quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Sobre o Julgamento do Mensalão


Escreverei uma frase do editor e jornalista norte-americano Joseph Pulitzer:

"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma."

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Palmito Assado


Faz tempo que não publico nenhuma de minhas incursões pela cozinha de minha casa. Isto não quer dizer que parei de cozinhar. Muito pelo contrário, a cada semana penso em novos projetos gastronômicos e invariavelmente eu os executo. Por vezes ficam ótimos, por outras nem tanto. Mas é assim mesmo. Cozinhar antes de tudo necessita ser tratado como uma arte e para se obter sucesso na empreitada é necessário um bocado de transpiração ao pé do fogão.
Vou compartilhar uma receita simples, deliciosa e muito fácil de ser executada. O sucesso é garantido. Falo de palmito assado. Conheço poucos seres humanos que não apreciam palmito, Pode ser apreciado em saladas, sopas, cremes, como recheio de tortas e afins ou simplesmente em natura, tipo assim, abrir o vidro, passar o palmito pela água e saboreá-lo. E tem mais, além de ótima fonte de fibras, a quantidade de calorias é mínima e possui zero de gordura. Mas vamos ao que interessa:
Palmito Assado com Ervas
Vou descrever como eu faço para mim. É o suficiente para saciar minha vontade.
Eu compro palmito cru, diretamente do produtor. Um pedaço de aproximadamente 30 cm.
Tiro a casca e corto-o ao meio
Em cada uma das metades eu passo manteiga (não em excesso), coloco em um refratário,cubro com papel alumínio e ponha para assar em fogo médio por aproximadamente 30 minutos.
Retiro do forno, descarto o papel alumínio e coloco sobre os palmitos um mistura de ervas frescas (salsa, cebolinha, sálvia, alecrim, hortelão etc), além do sal e pimenta do reino. Na verdade as ervas vão de gosto a gosto. Por exemplo algumas pessoas não gostam de alecrim ou hortelã. Não faz mal. Coloque somente as ervas de seu gosto. Eu ia esquecendo, regue com um bom azeite.
Volte ao forno sem o papel alumínio e deixe as ervas secarem um pouco.
Sirva quente e divirta-se

sábado, 15 de setembro de 2012

A F1 e o Airton Senna, Mais uma da Globo



Quem foi Airton Senna? Um campeão nas corridas de F1. O que mais? Nada além de engordar muito os cofres da Venus platinada e do seu comentarista mor, o tal do Galvão. Sei que muitos abominarão este e os demais comentários que farei sobre este cidadão, porém se for feita uma análise mais profunda, o Senna só contribuiu para a nação após a sua morte, quando a sua irmã assumiu i Instituto Airton Senna e através do dinheiro que ele recebeu começou a financiar diversos projetos de inclusão social.
A globo no afã de faturar cada vez mais, martelou na cabeça dos brasileiros, principalmente através do Galvão Bueno, que o Senna era uma espécie de herói nacional. E o pobre Brasil assumiu um piloto de uma categoria milionária como seu mártir.
Em vida, admito que foi um bom piloto, enquanto possuía um bom carro, mas como cidadão, deixou a desejar. Lembro me perfeitamente quando a África do Sul vivia um dos momentos mais sangrentos do Apartheid, regime repressor que segregava a maioria negra da população. Repudiado pela comunidade internacional, o país sofria boicotes políticos e embargos comerciais da ONU. Os embargos também atingiam o campo esportivo. Ainda nos anos 70, a FIFA baniu a África do Sul de competições de futebol, o COI proibiu o país de disputar os Jogos Olímpicos e mesmo o rúgbi e o críquete, esportes mais populares do país, também não podiam mais participar de competições internacionais. Mas, ainda assim, a Fórmula 1 continuava realizando sua corrida por lá, anualmente.
Transcrevo aqui parte da postagens feita no Blog: http://blogdocapelli.warmup.com.br
Normalmente programada para o começo do calendário, em 1985 foi diferente. A corrida foi agendada para outubro, como penúltima etapa do campeonato. E sofreu uma infeliz coincidência. Para a sexta-feira, véspera do GP, estava marcada a execução de Benjamin Moloise, poeta militante do Congresso Nacional Africano, partido tornado clandestino cujo presidente de honra era Nelson Mandela. O regime do Apartheid condenava e executava mais de 60 negros por ano no país, todos acusados de crimes políticos. Moloise era um deles. Apelos vinham de todas as partes. A comunidade internacional fez esforços para evitar a execução do condenado, algo similar ao ocorrido ano passado com Sakineh Ashtiani, condenada à morte no Irã. Mas tudo em vão.
O local previsto para a execução era a prisão central de Pretória, distante pouco mais de 20km do autódromo de Kyalami. O que reforçava a ideia de que a Fórmula 1, além de não dever correr na África do Sul, estava no lugar errado e na hora errada. A Finlândia fez apelos para que Keke Rosberg não disputasse a prova. O governo italiano pediu que suas equipes e pilotos boicotassem a corrida. A RAI, TV estatal da Itália, cancelou a transmissão pela televisão. A França fez o mesmo apelo e foi a única nação parcialmente atendida. As equipes Renault e Ligier não viajaram ao país, mas os pilotos franceses foram para Kyalami normalmente. Alain Prost chegou a prometer que, em protesto, não subiria ao pódio, o que acabou não cumprindo.
No Brasil, as pressões também foram imensas. Dois meses antes, em agosto, o presidente José Sarney havia assinado um decreto proibindo a todos os cidadãos brasileiros o intercâmbio esportivo, artístico e cultural com a África do Sul. Como brasileiros, Ayrton Senna e Nelson Piquet não poderiam participar da corrida e teriam seus vistos de saída negados caso embarcassem do Brasil. Como estavam na Europa, viajaram sem problemas para Kyalami, ainda que tenham recebido uma carta da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados pedindo a “deserção”. O Ministério das Relações Exteriores enviou telegrama à CBA solicitando interferência junto à FIA para a não-realização da corrida. O ministro da época, Olavo Setúbal, fez um pedido pessoal a Jean-Marie Balestre. E foi ignorado.
Como também ignoraram os pedidos os pilotos brasileiros. Senna disse: “Não tem problema. Faço o meu trabalho, que é pilotar um carro para uma equipe inglesa”. Piquet deu ainda mais de ombros: “Essa história de que fui pressionado é invenção de um jornalista”. E Emerson Fittipaldi, que já estava na Indy, deu sua opinião à Folha de São Paulo: “Está muito certo [o acontecimento da corrida]. Esporte e política são coisas diferentes”.
E assim, enquanto Moloise era executado e a África do Sul entrava em convulsão social, com negros agredindo brancos nas ruas, quebrando vidraças, brigando e tomando tiros da polícia e colocando fogo em barricadas, a Fórmula 1, superficial, alienada e indiferente, ligava seus motores. Mas as pressões surtiram algum efeito, ainda que tardio. A FIA aderiu ao boicote ao país e só voltou a levar a Fórmula 1 novamente para lá em 1992, com o fim do Apartheid e dos embargos, dois anos após a libertação de Mandela, que seria eleito presidente em 1994.

Esta é a história do Grande SENNA, que a Globo nunca contou

domingo, 9 de setembro de 2012

O Mensalão e o Lula



Resistindo a comentar o mensalão. Penso que todos que devem precisam ser punidos, mas de uma coisa eu tenho certeza, nunca na história deste Brasil, antes do Lula, alguém ligado ao governo federal foi punido ou condenado.
Tenho muita satisfação em ver o STF independente e sem influencia da Presidência da república, sem pressão do PT. Se bem que enxergo uma enorme pressão da mídia reacionária do Brasil. Estes ratos da imprensa nacional devem estar se deleitando com as decisões do tribunal.
O governo escolheu a maioria dos ministros que hoje de forma equivocada julgam o mensalão. Independente disso, a democracia brasileira necessita avançar. Se em governos passados, apoiado pela Folha, Estadão, Globo, Veja e demais inescrupulosos vagabundos da imprensa nacional, houvesse uma atitude dessas inaugurada pelo Lula e confirmada pela Dilma, com certeza diversos destes políticos que arrotam ética já estariam apodrecendo nas celas deste país.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

A Globo e o UFC, tudo a ver



Outra sacanagem que a Globo que impor aos brasileiros é esta barbárie chamada UFC ou MMA. Eu sei que a emissora esta desesperada com a queda da audiência da fórmula 1, desde que o piloto que ela elegeu e vendeu como herói nacional morreu. Tentou em vão criar um novo ícone, porém o momento não era apropriado e assim, somente os saudosistas ainda perdem seu tempo vendo esta modalidade de esporte que no mínimo é questionável, visto que invariavelmente o melhor carro vence, independendo ai tanto do talento do piloto. Mas isso é outra história que irei abordar em outra postagem. Vou me ater aqui ao famigerado UFC.
Já existem tolos que querem classificar esta briga como esporte. Eu que sempre fui reticente quando ao boxe, pela violência que ele representa, hoje, depois de ter visto a um trecho de uma luta UFC, começo a achar que o boxe não passa de uma bobagem.
A briga em questão que eu vi, um dos combatentes depois de ter dado uma joelhada no rosto do adversário derrubando-o e ensanguentando-o, partiu como um animal aos socos na cabeça do derrubado, aos urros delirantes da ensandecida plateia e os gritos histéricos do imbecil que estava narrado ao espetáculo. Note bem, isto não aconteceu na Roma antiga, mas sim aqui e agora.
A Globo promove estas brigas, convida os protagonista par entrevista nos mais diversos programas da sua grade, e para o delírio da plateia, homenageia-os como gladiadores, heróis, invencíveis, etc e tal.
Tenho uma sugestão para aumentar a adrenalina dos expectadores: Porque não no final de cada combate, ao vitoriosa seria concedida a dádiva de tirar a vida do seu oponente, decapitando-o. A cena seria a seguinte: O derrotado caído no chão todo ensanguentado, a plateia, sob o comando, por exemplo do Galvão Bueno decidindo pela vida do infeliz. Ouvindo o clamor das massas presentes e virtuais, Galvão acenaria com o dedão sacramentando a vida ou a morte.
Quer saber de uma coisa, vão ser idiotas assim  nos quintos do inferno.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Continuando.




Na minha insana cruzada para apresentar sob a minha ótica a perversão que a mídia brasileira, personificada pela rede Globo, exerce na população incauta nacional, pensei em três temas polêmicos que tratarei nas próximas postagens. São eles: Big Brother Brasil, UFC e o Airton Senna. Difícil saber qual é o mais esdrúxulo, mas iniciaremos pelo BBB, ou melhor, Big Brother Brasil. Uma enormidade assiste e discute durante umas dez semanas o destino de um bando de não sei o que, capitaneados pelo Pedro Bial, que insiste em chamar os participantes de heróis nacionais.
No mínimo isto é uma ofensa para a população do Brasil. Heróis? Representantes da nação? Em que contribuem para a cidadania nacional?
Então, se qualquer indivíduo, com o mínimo de compreensão, também compartilha deste sentimento de revolta em relação a este programa, porque será que a audiência é tão grande? Por que será que sites ditos sérios publicam  notícias a respeito desta merda?
Outra vez a Globo no ar. Como qualquer igreja inescrupulosa que massacra seus fieis e subtrai valores financeiros em troca de uma promessa de vida eterna, a dita rede manipula a mente dos incautos e vende toda e qualquer idiotice.
Como resolver a influência maligna da mídia sem exercer a censura?

sábado, 1 de setembro de 2012

Globo, nada a ver



As armações da Rede Globo, que sob a minha ótica, estou relatando não obedecem a uma ordem cronológica. Penso que fazem parte de uma conspiração para tentar manter a ordem estabelecida pelas oligarquias brasileiras. Como imaginar um povo pensando e decidindo sem a orientação e o consentimento da Globo e das outras mídias reacionárias brasileiras?
Vamos recordar um pouco. Quem fez o Collor? Quem era este sujeito? Quais as competências que ele possuía para postular e chegar a presidência da república?
Tudo começou quando o Lula se candidatou para presidente da República  em 1989, e possuía chances reais de se tornar presidente. As oligarquias nacionais, capitaneadas pela Globo entraram em parafuso. Como um metalúrgico que não possuía curso superior e nem fazia parte da burguesia nacional poderia ousar ocupar este cargo? Penso que nesse momento a Globo e seus comparsas amaldiçoaram a democracia. Era mais fácil e seguro para eles a indicação de alguém branco, católico e de boa família para comandar este imenso país. Mas que droga, estávamos iniciando uma democracia, depois de um período obscuro da nossa história, e nem os reacionários de plantão tiveram a coragem de reverter esta ordem. Então  que fazer? Simples, era só criar um herói nacional que pudesse ludibriar a população nacional e assim derrotar qualquer possibilidade de entregar o poder para o povo. Dito e feito. Foi assim que aconteceu o Collor de Melo, que a mídia classificava como o caçador de marajás, alusão feita aos altos salários que militares tinham e tem, e que pretensamente o Sr Collor combatia.
Deu no que deu. Collor venceu, barbarizou com a república, com o auxílio de artista globais. Quem não se recorda da Marilia Pera e da Claudia Raia, que não saiam da casa da Dinda, criando fatos para que a patroa Globo veiculasse? Sem contar com aquela atriz reverenciada por quase todos, a Regina Duarte, que cansou de aparecer nas tela da emissora que lhe pagava o salário dizendo sentir medo do Lula e do povo no poder. Burguesinha de merda.
Quando tudo começou a azedar para o boneco criado pela oligarquia brasileira, a Globo, como um avestruz, enfiou a cara na areia e fez de conta que nada estava acontecendo.
Quando não dava mais para esconder o movimento dos cara pintadas, sorrateiramente a mídia reacionária aderiu ao movimento e ironicamente graças à cobertura da Rede Globo, Collor foi cassado.
Mais uma página deste câncer que subverte a verdade para atender os interesses de pouco. Poucos mas poderosos.