Médicos devem realizar na manhã desta quinta-feira uma passeata pela região central de São Paulo como parte dos protestos por reajuste dos valores repassados por planos de saúde.
Uma paralisação nacional também está programada para hoje, mas ainda não há um balanço de adesão. Segundo a APM (Associação Paulista de Medicina), durante todo o dia de hoje serão feitos apenas atendimento de emergência.
A passeata em São Paulo está programada para começar por volta das 9h30. Os profissionais deverão sair da sede da APM, na Rua Francisca Miquelina, na Bela Vista, e seguir até a praça da Sé.
A paralisação, de acordo com a APM, é referendada pela AMB (Associação Médica Brasileira), CFM (Conselho Federal de Medicina), Fenam (Federação Nacional dos Médicos) e pelo conjunto das sociedades de especialidades médicas.
"Nos últimos dez anos, os reajustes dos honorários médicos foram irrisórios, enquanto os planos [de saúde] aumentaram suas mensalidades bem acima da inflação. Alertamos a sociedade que tal situação é hoje insustentável, com riscos de sérios prejuízos à saúde e à vida daqueles que decidiram adquirir um plano de saúde, na busca de uma assistência médica de qualidade", diz manifesto divulgado pelo setor.
(http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano)
Nem sei ao certo o que pensar sobre isso. É claro que os planos de saúde do Brasil e do Mundo só visam lucro. Tenta algum procedimento médico mais complicado que uma simples consulta para ver qual é a reação dos Planos de Saúde. Com sorte, se você recorrer à justiça, talvez você consiga algo.
Por outro lado, penso nos médicos. Será que na história do Brasil e do mundo existem médicos pobres? Como será que eles ganham dinheiro se os planos de saúde pagam tão mal assim. Quem nunca ouvi a piada que circula mundo afora: Os advogados pensam que são deuses, os médicos tem certeza absoluta disso.
Pensando bem, já sei como me posicionar sobre esta paralisação. Vou ler o Estadão. Explico: Todas as vezes que tenho algum tipo de dúvida sobre algum assunto eu leio o jornal O Estado de São Paulo. Tudo aquilo que eles defendem eu me posiciono totalmente ao contrário.
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