Pequenos e Podres Poderes (parte 1)

Nosso blog contatará com diversas sessões, postadas em série ou esporadicamente, conforme conveniência e lógica. Pequenos e Podres Poderes na verdade é um desabafo meu quanto a inúmeras mazelas e atrocidade cometidas. Não estarei falando sobre presidente, governadores ou prefeitos, mas sim daqueles que detêm pequenos poderes, e mesmo assim conseguem cometer grandes malefícios e injustiças.
Quero deixar bem claro que sou radicalmente contra qualquer tipo de censura aos meios de comunicação. Digo isso porque inauguro a sessão “Pequenos e Podres Poderes” com o Sr. Diogo Mainardi que trabalha na famigerada revista Veja. Penso ser um bom exemplo de abuso. A quantidade de informações tendenciosas e preconceituosas que este senhor emite em sua coluna semanal pode causar muitos estragos visto que suas as palavras ditas e escritas alcançam inúmeros lugares e lares. A arrogância deste senhor chegou ao ponto de escrever um livro intitulado; “O LULA é a minha Anta”, que apesar de eu não ter lido, sei que além de outras injúrias, destila seu ódio contra um nordestino que não cursou faculdade alguma, mas que chegou por duas vezes à presidência da República do Brasil, que é admirado e aprovado por mais de 80% da população do Brasil e que é respeitado no mundo todo. Além deste livro, a sua coluna escrita semanalmente na revista Veja, e seus comentários emitidos nas suas aparições em um programa de futilidades da GNT, insistem em classificar o Presidente Lula como um ignorante analfabeto. Causa estranheza este ódio, pois apesar de muitos chamam ou o classificam Diogo Mainardi como jornalista, mas na verdade ele cursou somente o 1º ano de uma faculdade de economia em Londres. Abandonou o curso, sabe-se lá por quê?
Uma vez perguntei a um velho e sábio amigo meu qual era o significado da palavra calúnia. Ele usou uma metáfora para explicar-me. Disse-me: - pega um travesseiro de plumas leve-o ao último andar do prédio mais alto da cidade e espalhe-as ao ar. Depois disso desça deste prédio e vá catar todas as plumas espalhadas. Isto é o estrago que uma calúnia pode fazer, e isto é exercer um “Pequeno e Podre Poder”